Argentina desclassifica relatório ovni

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Com muito crédito aos anos de esforço de Andrea Perez Simondini e Sylvia Perez Simondini da Equipe CEFORA!

 

 

 

É a primeira desclassificação oficial de um documento sobre um incidente OVNI, por parte do Ministério da Defesa da Argentina, realizado pela Comissão de Estudos do Fenómeno OVNI da República Argentina (CEFORA).

Este é o “Caso Bariloche” ocorrido a 31 de julho de 1995, onde a principal testemunha foi o Piloto Aviador Jorge Polanco aos comandos de um Boeing 727 das Aerolineas Argentinas, os Comandantes Rubén Cipuzak e Juan Domingo Gaitán da Gendarmería Nacional, e o Suboficial Daniel García, Chefe do aeroporto.

Segundo o comandante Polanco, quando estava para pousar, “uma luz, primeiro tênue, depois intensa e brilhante, interpôs-se entre o avião e a pista.
Imediatamente notificou a Torre de Controle, de onde confirmaram que não se tratava de uma aeronave identificada, que, segundo o relato do piloto, acompanhou o Boeing com 102 passageiros e três tripulantes por 17 minutos. Durante esse período, entre as 20h17 e as 20h31, o fornecimento de energia eléctrica foi interrompido em toda a cidade, inclusive no aeroporto.

“Quando fiz a manobra de fuga, o OVNI subiu a uma velocidade incrível e ficou suspenso a 3.000 metros, esperando a nossa chegada, não se moveu nem se moveu de acordo com as leis físicas conhecidas. Quando ele nos viu descer, desapareceu a toda velocidade ”, disse Polanco.

Um avião da Gendarmaria Nacional, que realizava um voo médico pilotado pelos comandantes Juan Domingo Gaitan e Rubén Cipuzak, também foram as principais testemunhas do episódio. Foram várias as comunicações entre controladores de tráfego aéreo e os pilotos, sendo também observados por múltiplas testemunhas e pessoal do serviço meteorológico e de pista”, de acordo com a CEFORA.